1. Definição – são átomos de uma substância que possuem o mesmo número atômico, mas diferentes números de massa. Como o número atômico é o mesmo o seu lugar na tabela periódica também é a mesmo. Uma vez que a diferença está na massa atômica, isto significa que o número de nêutrons é que é diferente.
Por exemplo: um átomo de Urânio possui um número atômico igual a 92, o que equivale dizer que na sua forma de equilíbrio eletrostático, possui 92 elétrons e 92 prótons.
O isótopo mais comum é o como massa atômica igual a 238, ou seja, a massa atômica é de 92 prótons mais 146 nêutrons que resultam em uma massa de 238.
Já o isótopo mais conhecido por sua utilização na geração de energia em reatores e na produção de armas é o , com os mesmos 92 prótons, mas com 143 nêutrons o que resulta em uma massa atômica de 235.
Outro exemplo: o isótopo do hidrogênio mais comum é o também chamado prótio (símbolo T); seu número atômico é 1 e sua massa atômica também 1, e portanto não possui nêutrons (zero).
Outro isótopo é o chamado de deutério (símbolo D), com massa atômica 2: 1 próton e 1 nêutron.
Obs.: O hidrogênio é o único elemento que possui nomes e símbolos químicos distintos para os seus isótopos.
2. Radioisótopos – alguns isótopos são tão instáveis que emitem radiações ao se transformarem em isótopos mais estáveis. Alguns deles podem ser usados em medicina e em outras áreas:
- detecção – quando acumulados em algum órgão humano sua detecção determina, por exemplo, a quantidade absorvida por esse órgão.
O é usado em estudos da tireoide.
- datação – a detecção da quantidade de isótopos pode servir para datar quando um fóssil morreu.
O é largamente utilizado para datação de fósseis.
- radioterapia – pode se utilizar radioisótopos para destruir células cancerígenas.
O é um dos radioisótopos utilizado em radioterapias oncológicas.
Obs.: O maior acidente com contaminação de material radioativo aconteceu com esse isótopo na cidade de Goiânia, onde a manipulação incorreta por leigos provocou um acidente de grandes proporções, que deixou mortos e feridos.
Por exemplo: um átomo de Urânio possui um número atômico igual a 92, o que equivale dizer que na sua forma de equilíbrio eletrostático, possui 92 elétrons e 92 prótons.
O isótopo mais comum é o como massa atômica igual a 238, ou seja, a massa atômica é de 92 prótons mais 146 nêutrons que resultam em uma massa de 238.
Já o isótopo mais conhecido por sua utilização na geração de energia em reatores e na produção de armas é o , com os mesmos 92 prótons, mas com 143 nêutrons o que resulta em uma massa atômica de 235.
Outro exemplo: o isótopo do hidrogênio mais comum é o também chamado prótio (símbolo T); seu número atômico é 1 e sua massa atômica também 1, e portanto não possui nêutrons (zero).
Outro isótopo é o chamado de deutério (símbolo D), com massa atômica 2: 1 próton e 1 nêutron.
Obs.: O hidrogênio é o único elemento que possui nomes e símbolos químicos distintos para os seus isótopos.
2. Radioisótopos – alguns isótopos são tão instáveis que emitem radiações ao se transformarem em isótopos mais estáveis. Alguns deles podem ser usados em medicina e em outras áreas:
- detecção – quando acumulados em algum órgão humano sua detecção determina, por exemplo, a quantidade absorvida por esse órgão.
O é usado em estudos da tireoide.
- datação – a detecção da quantidade de isótopos pode servir para datar quando um fóssil morreu.
O é largamente utilizado para datação de fósseis.
- radioterapia – pode se utilizar radioisótopos para destruir células cancerígenas.
O é um dos radioisótopos utilizado em radioterapias oncológicas.
Obs.: O maior acidente com contaminação de material radioativo aconteceu com esse isótopo na cidade de Goiânia, onde a manipulação incorreta por leigos provocou um acidente de grandes proporções, que deixou mortos e feridos.
Fonte: http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/fisica/isotopos.htm
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